A música além do estilo

O show do argentino Diego Max, filho do violonista Lúcio Yanel, foi uma prova de que a boa música transcende qualquer estilo. A apresentação no Sesc de Santa Rosa foi marcada por performances vocais e instrumentais de músicas consagradas do repertório latino-americano. O show contou com a participação especial de José Marconcine, à guitarra, e Otávio Siqueira, ao sax, do grupo Primeira Classe. Esse encontro mostrou que um chamamé pode dialogar com o jazz, ou que a bossa nova pode flertar com a guajira. A espontânea mistura rendeu solos, improvisos e fraseados únicos, em um show onde a diversidade foi a presença principal.

Casamento perfeito

O casamento de Ana Paula e Otávio - saxofonista do Primeira Classe - foi uma noite cheia de amigos e pessoas especiais. É claro que o noivo tinha que tocar e, com Ariel e José, o trio executou uma música especial no início da recepção, na Casa do Marquês, em Santa Rosa. No final, o grupo apresentou um pocket show para os convidados.

Otávio (ao sax) e a noiva Ana

Ariel e Otávio

José Marconcine, ou "José do Zulupa" (acesse: www.zulupa.com.br)

Até convidado tem que tocar: André Sehn, colega de Otávio na época da banda Graves & Agudos, dá uma palhinha no contrabaixo

Jazz de Agosto

O projeto Resistência, grande iniciativa do amigo Cláudio Joner, mais uma vez convidou o Primeira Classe para uma palhinha.

Com Ariel 12 cordas, José na Guitarra e Otávio no Sax, o grupo contou com um convidado especial para esta apresentação: o baixista Artur Pedroso, que participou da gravação do DVD do próprio Cláudio Joner, tocou pela primeira vez com o grupo Instrumental.

Ao final do evento, que tratou da história de Santa Rosa, o Primeira Classe apresentou seu oportuno "Jazz de Agosto", com espaço para uma improvisante viagem no baixo de Artur.

Uma conversa com Coelho antes da apresentação no belo palco do SESC Santa Rosa

José e Ariel

No final, em "Jazz de Agosto", Artur improvisa à vontade no seu baixo fretless

Eu gostava do meu cusco...

Você conhece esta frase. Ela faz parte da poesia campeira mais famosa recitada pelo poeta Odilon Ramos. Foi com este grande nome de nossa cultura que o Primeira Classe dividiu o palco dia 22 de outubro. A Associação Literária Mario Quintana promoveu uma noite cultural com estas duas atrações, em um verdadeiro encontro de estilos. Com apresentações intercaladas, Odilon Ramos e Primeira Classe levaram um pouco de sua arte ao público de 220 pessoas.

Primeira Classe em Pelotas

Para fazer um som na formatura da santa-rosense Simone Rauber (Medicina Veterinária pela UFPEL), o Primeira Classe foi até Pelotas. Não foi possível levar o trio, mas José e Otávio garantiram um som ambiente de primeira.

Encontro Estadual de Hortigranjeiros 2011

O Encontro Estadual de Hortigranjeiros é uma das maiores feiras da região Noroeste do RS e, além de movimentar a economia, cultiva a diversidade cultural. No espaço da Cultura – área dedicada a shows e exposições artísticas – o Primeira Classe apresentou um show de uma hora, que finalizou com uma boa troca de experiências com o público, em várias fotos e longas conversas.

Ariel Tusset, Otávio Siqueira e José Marconcine, no Espaço Shows, Cultura e Turismo do Parque de Exposições.

Aprovados no vestibular

Mais uma vez, o lançamento do vestibular da Setrem teve o acompanhamento do grupo Primeira Classe. Após a apresentação da campanha, convidados e imprensa curtiram e aprovaram a apresentação em Três de Maio.

Menu musical

O evento promovido pelo Restaurante Palato, em Santa Rosa, teve uma trilha sonora especial, com Otávio no Sax e José na guitarra. Você pode ver mais fotos no www.zulupa.com.br, o maior portal de notícias da região de Santa Rosa, administrado pelo José Marconcine.

Som de Garagem

O Garagem 1953 é um bar muito bacana em Três de Maio. Lá, o Primeira Classe fez uma apresentação em maio deste ano, com temas clássicos de grandes nomes da música, ao som da guitarra e do sax tenor.

O lugar é muito interessante: a edificação do Bar é mais antiga que o próprio município, do ano de 1953, onde funcionava uma garagem de caminhões em uma época em que havia uma fábrica de de bebidas. O prédio passou por uma reforma que durou 16 meses, que resultou em um ambiente para até 280 pessoas.